EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: PROTAGONISMO DOCENTE E COMBATE AO PRECONCEITO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12662/2447-6641oj.v18i29.p198-220.2020

Palavras-chave:

Educação inclusiva, Pessoas com deficiência, Preconceito, Formação pedagógica, Professor

Resumo

Objetivos: O presente trabalho tem por objetivos demonstrar que a educação inclusiva é um instrumento de combate ao preconceito, bem como observar o papel central exercido pelo professor nesse processo. A pesquisa buscou compreender o que é educação inclusiva, como nela está inserida a educação das pessoas com deficiência e a legislação vigente. Este estudo ficou restrito à educação inclusiva das pessoas com deficiência – a inclusão, em sentido amplo, seria de qualquer minoria que é excluída ou segregada e exigiria um trabalho de mais fôlego.

Metodologia: A pesquisa foi documental e bibliográfica, de caráter qualitativo, com natureza exploratória, e trabalhou com raciocínio dedutivo. A questão que buscou ser respondida é se a educação inclusiva das pessoas com deficiência é uma forma de combate ao preconceito na sociedade e qual seria o papel do professor nesse processo.

Resultado: Conclui-se que a educação inclusiva das pessoas com deficiência é uma forma de combate ao preconceito no Brasil, pois torna cotidiana a convivência entre os alunos, com ou sem deficiência, estreitando laços e relações, e que o professor é o principal, mas não o único ator e fator de aplicação da educação inclusiva.

Contribuições: A pesquisa demonstrou que o tema explorado é de grande relevância social e acadêmica – delicado e alvo de muita discussão na sociedade. Com relação ao papel do professor, a pesquisa destaca que seu papel é determinante no sucesso da educação inclusiva, sendo necessário, entretanto, que possua adequada formação pedagógica.

 

Biografia do Autor

Gabriela Natacha Bechara, UNIVEM - Centro Universitário Eurípides de Marília

Doutora e Mestre em Direito pela UFSC. Professora do Curso de Graduação em Direito do UNIVEM. Professora Permanente e Coordenadora Adjunta do PPGD/UNIVEM. Coordenadora do NAPEx/UNIVEM.

Horácio Wanderlei Rodrigues, Centro Universitário Eurípides de Marília (UNIVEM) - Marília, SP, Brasil

Doutor em Direito (Filosofia do Direito e da Política) e Mestre em Direito (Instituições Jurídico-Políticas) pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Realizou Estágios de Pós-Doutorado em Filosofia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) e em Educação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente é Professor Permanente e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) do Centro Universitário Eurípedes de Marília (UNIVEM) e Professor Convidado do PPGD do Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA). Na UFSC foi Professor Titular de Teoria do Processo do Departamento de Direito e Professor Permanente do PPGD, de 1991 a 2016, tendo ocupado a Chefe do Departamento de Direito e Coordenado do Curso de Graduação e o Mestrado Profissional em Direito. É membro do Instituto Iberomericano de Derecho Procesal (IIDP) e sócio fundador do Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito (CONPEDI) e da Associação Brasileira de Ensino do Direito (ABEDi). Publicou diversos livros e mais de uma centena de artigos em coletâneas e revistas especializadas, principalmente sobre Ensino e Pesquisa em Direito, Direito Educacional, Direitos Humanos, Teoria do Processo e Métodos Consensuais de Solução de Conflitos. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1611197174483443

Marcelo Vitor Silva Rizzo, UNIVEM - Centro Universitário Eurípides de Marília

Mestrando em Teoria do Direito e do Estado no Centro Universitário Eurípides de Marília (UNIVEM); Bacharel em Direito pelo UNIVEM. Membro do Grupo de Pesquisa DiFuSo.

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Publicado

2020-10-14

Como Citar

BECHARA, Gabriela Natacha; RODRIGUES, Horácio Wanderlei; RIZZO, Marcelo Vitor Silva. EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: PROTAGONISMO DOCENTE E COMBATE AO PRECONCEITO. Revista Opinião Jurídica (Fortaleza), Fortaleza, v. 18, n. 29, p. 198–220, 2020. DOI: 10.12662/2447-6641oj.v18i29.p198-220.2020. Disponível em: https://unichristus.emnuvens.com.br/opiniaojuridica/article/view/3203. Acesso em: 9 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais

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