MIGRACIÓN Y POBREZA: SOBRE LA CONSTRUCCIÓN DE LA CRIMINALIDAD
DOI:
https://doi.org/10.12662/2447-6641oj.v20i35.p189-213.2022Palavras-chave:
migración, pobreza, seguridade, criminal, Estado nacional soberanoResumo
La presente contribución analiza la relación de la pobreza y la migración económica, la cual ha sido interpretada generalmente como factor de criminalidad en los países receptores. En específico se estudia la vicisitud de la migración de los mexicanos indocumentados a los Estados Unidos de Norteamérica, su marginación, su exclusión. Principalmente a través de los recursos cognitivos de la teoría de los sistemas sociales, se pretende evidenciar cómo la política y el derecho -norteamericano- construyen al criminal y a su vez producen una vulnerabilidad (institucionalizada) para el migrante. De manera más específica, se analiza cómo, con base en el principio de la “seguridad”, el derecho y la política moderna han producido una violencia extrema respecto a la alteridad, esto es, respecto al migrante económico y de color, siendo objeto de persecución y represión por parte de la autoridad norteamericana. En todo caso, se pone de manifiesto la forma en que opera la modernidad, en su dimensión político-jurídica, la cual produce la "inclusión" (universal) de todos los sujetos a través de la libertad y la seguridad y la simultánea exclusión, ya que lo que realmente sea la libertad y la seguridad (sus espacios, sus límites y contenidos) viene determinado en el interior del derecho y la política de los Estados modernos.
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