A propriedade privada, o direito de uso e o plantio de sementes transgênicas: uma questão socioambiental na proteção da saúde e o caso do milho “liberty link”
DOI:
https://doi.org/10.12662/2447-6641oj.v13i17.p184-202.2015Palavras-chave:
Organismos geneticamente modificados, Propriedade privada, “Liberty Link”, TIRFAA, Direito à saúdeResumo
O presente estudo vem, através de apontamentos sobre a evolução da biotecnologia e da necessária reserva do Estado quanto à atenção ao direito à saúde, tratar da propriedade privada e do direito de uso do proprietário face à proteção da saúde e à função social e ambiental da terra para pequenos agricultores do Norte e Nordeste do Brasil quanto à liberação de sementes transgênicas. Nesse sentido, o artigo trata da questão do longo processo que trata da liberação do milho geneticamente modificado “Liberty Link” e do Parecer Técnico 987/2007 emitido pela CTNBio sobre a liberação do mesmo. Ainda, o estudo trata especificamente do inteiro teor da ação civil pública de autoria das entidades protetoras dos direitos dos agricultores e dos Embargos Infringentes na Ação Civil Pública 2007.70.00.015712-8. O estudo analisa o Tratado Internacional de Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e Agricultura (TIRFAA) da FAO – Nações Unidas, ratificado pelo Brasil, em 2008, e que vige através do Decreto 6476/08 para sustentar a proteção dos direitos dos pequenos proprietários bem como o direito à informação, imprescindíveis para o trabalho proposto. Para o estudo foi usado o método hipotético-dedutivo e, por ele, foi usada a pesquisa bibliográfica.
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