Estratégias e Mediatos Utilizados pelo Tráfico de Drogas para Integração dos Presídios às Redes Territoriais Externas: uma Revisão da Literatura

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12662/2447-6641oj.v16i23.p110-139.2018

Palavras-chave:

Tráfico de Drogas, Cárcere, Estratégias e Mediatos, Revisão de Literatura

Resumo

Este estudo teve como objetivo a realização de uma revisão literária em torno da relação entre droga e cárcere com intuito de identificar as estratégias e os mediatos utilizados pelo tráfico de drogas para a integração dos presídios às redes territoriais externas. Sob um método hermenêutico e dialético, foi proposta a análise de obras selecionadas conforme critérios metodológicos específicos, seguida de uma análise de conteúdo para construção de categorias científico-analíticas. Ao fim, foram identificadas seis espécies de estratégias que, se aplicadas de forma simultânea e intercruzada, garantem o exercício de poderes no mundo externo por agentes territoriais dentro do dos presídios.

Biografia do Autor

Roberto Magno Reis Netto, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

MESTRANDO PELO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. POS-GRADUADO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL (UGF/DF), DOCÊNCIA SUPERIOR (UGF/DF) E ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO (ESMAC/PA). GRADUADO EM DIREITO (UFPA). PROFESSOR. OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR DO TJ/PA.

Clay Anderson Nunes Chagas, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Doutor em Desenvolvimento Socioambiental pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará – UFPA. Professor do Programa de Pós-graduação em Geografia e no Programa de Pós-graduação em Segurança Pública da Universidade Federal do Pará – UFPA.

 

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Publicado

2018-07-01

Como Citar

REIS NETTO, Roberto Magno; CHAGAS, Clay Anderson Nunes. Estratégias e Mediatos Utilizados pelo Tráfico de Drogas para Integração dos Presídios às Redes Territoriais Externas: uma Revisão da Literatura. Revista Opinião Jurídica (Fortaleza), Fortaleza, v. 16, n. 23, p. 110–139, 2018. DOI: 10.12662/2447-6641oj.v16i23.p110-139.2018. Disponível em: https://unichristus.emnuvens.com.br/opiniaojuridica/article/view/1949. Acesso em: 9 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais