A proteção do patrimônio genético humano e as informações genéticas contidas nos biobancos

Autores

  • Mário Furlaneto Neto Centro Universitário Eurípides de Marília - UNIVEM
  • Bruna de Oliveira da Silva Guesso Scarmanhã

DOI:

https://doi.org/10.12662/2447-6641oj.v14i19.p129-146.2016

Palavras-chave:

Patrimônio genético humano, Informações genéticas, Proteção, Biobancos

Resumo

O mundo globalizado e o desenvolvimento tecnológico-humano geram impactos positivos e negativos no meio social. O contexto em tela figura-se na preocupação dos operadores do direito em traçar diretrizes para tutelar, limitar e proteger tais paradigmas visando a resguardar o patrimônio genético humano e a preservar os direitos fundamentais. A pesquisa se justifica pela necessidade da proteção do patrimônio genético humano e das respectivas informações genéticas contidas nos biobancos. Por meio de revisão bibliográfica e legislativa, questiona-se se as informações genéticas das pessoas, armazenadas em banco de dados, estão seguras, assim como se o conteúdo do biobanco se enquadra no contexto do conceito de banco de dados estipulado pelo Marco Civil da Internet e do decreto regulamentador. Conclui-se que as informações e dados contidos nos biobancos condizem com o contexto de banco de dados disposto pelo Marco Civil e do decreto regulamentador, porém, tendo em vista que estão correlacionados com o patrimônio genético humano, o padrão de segurança estabelecido merece melhor regulamentação, a fim de proporcionar maior segurança e rigidez quanto à tutela da intimidade e da privacidade.

Biografia do Autor

Mário Furlaneto Neto, Centro Universitário Eurípides de Marília - UNIVEM

2)     Direito, Estado e Acesso ao Desenvolvimento

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Publicado

2016-12-30

Como Citar

FURLANETO NETO, Mário; SCARMANHÃ, Bruna de Oliveira da Silva Guesso. A proteção do patrimônio genético humano e as informações genéticas contidas nos biobancos. Revista Opinião Jurídica (Fortaleza), Fortaleza, v. 14, n. 19, p. 129–146, 2016. DOI: 10.12662/2447-6641oj.v14i19.p129-146.2016. Disponível em: https://unichristus.emnuvens.com.br/opiniaojuridica/article/view/984. Acesso em: 14 nov. 2024.

Edição

Seção

PRIMEIRA PARTE - DOUTRINA NACIONAL