Hannah Arendt e o Ensino Jurídico no Brasil

Autores

  • Andréa Maria Alves Coelho

DOI:

https://doi.org/10.12662/2447-6641oj.v4i7.p42-57.2006

Palavras-chave:

Política, Liberdade, Ética, Ensino jurídico, Competências profissionais

Resumo

Trata o presente artigo de um estudo em que são apresentadas as idéias de Hannah Arendt e, a partir delas, são abordadas algumas propostas de renovação dos cursos jurídicos em nosso país. Em sua primeira parte, o estudo se destina a sintetizar algumas idéias da grande pensadora sobre o mundo moderno, apresentando suas considerações sobre política, liberdade e, sobretudo, ética, tendo em vista a necessária condição humana para que a humanidade possa sobreviver e crescer. Em sua segunda parte, o trabalho mostra, inicialmente, como os profissionais da justiça são particularmente responsáveis pela harmonia, paz e manutenção dos direitos entre atores sociais. Partindo do pressuposto de que a formação profissional oferecida em nossos cursos jurídicos carece de renovação, algumas propostas renovadoras, concernentes aos currículos desses cursos, são delineadas, tendo como pano de fundo as idéias levantadas por Hannah Arendt.

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Publicado

2006-06-30

Como Citar

COELHO, Andréa Maria Alves. Hannah Arendt e o Ensino Jurídico no Brasil. Revista Opinião Jurídica (Fortaleza), Fortaleza, v. 4, n. 7, p. 42–57, 2006. DOI: 10.12662/2447-6641oj.v4i7.p42-57.2006. Disponível em: https://unichristus.emnuvens.com.br/opiniaojuridica/article/view/2127. Acesso em: 9 nov. 2024.

Edição

Seção

PRIMEIRA PARTE - DOUTRINA NACIONAL