Por uma poética do direito: introdução a uma teoria imaginária do direito (e da totalidade)

Autores

  • Willis Santiago Guerra Filho

DOI:

https://doi.org/10.12662/2447-6641oj.v6i10.p180-223.2008

Palavras-chave:

Teoria do Direito, Epistemologia, Imaginação, Poética

Resumo

O artigo propõe a retomada de estudos do direito situados em um quadro mais amplo, tal como idealizado e, a seu tempo, em parte, também realizado pelo italiano Giambattista Vico, no século XVIII, quando contrapôs ao racionalismo de matriz cartesiana uma abordagem calcada no que se pode denominar a utilização poética da linguagem, o que converge para os estudos contemporâneos em filosofia, quando se vê na linguagem o que há de mais fundamental a ser perquirido, bem como com propostas as mais diversas, oriundas igualmente das ciências humanas, no sentido de apontar para o caráter fundante que tem a imaginação no esforço humano de entender qualquer manifestação mundana ou consciencial.

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Publicado

2008-12-18

Como Citar

GUERRA FILHO, Willis Santiago. Por uma poética do direito: introdução a uma teoria imaginária do direito (e da totalidade). Revista Opinião Jurídica (Fortaleza), Fortaleza, v. 6, n. 10, p. 180–223, 2008. DOI: 10.12662/2447-6641oj.v6i10.p180-223.2008. Disponível em: https://unichristus.emnuvens.com.br/opiniaojuridica/article/view/1881. Acesso em: 9 nov. 2024.

Edição

Seção

PRIMEIRA PARTE - DOUTRINA NACIONAL