Estimulação cardíaca artificial e suas implicações na enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i1.1149.p100-107.2018Palavras-chave:
Cuidados Críticos, Emergência, MarcapassoResumo
Introdução: O coração é dotado de um sistema especial de condução de impulsos elétricos. Quando este sistema é lesado, pode-se indicar o implante de um dispositivo cardíaco artificial que propicie uma atividade elétrica mais fisiológica possível. É imprescindível a presença de enfermeiro na assistência de paciente crítico ou potencialmente crítico, sendo assim indispensável à atuação deste profissional nos cuidados ao paciente submetido ao implante de marcapasso cardíaco, pois este exige maior complexidade técnica e conhecimento científico. Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi apresentar uma revisão bibliográfica sobre a estimulação artificial cárdica e suas implicações para a enfermagem. Método: Trata-se de estudo de revisão por meio de avaliação retrospectiva utilizando-se de pesquisa bibliográfica exploratória, das produções acerca de implante de marcapasso e suas implicações para a enfermagem, no período de 2005 a 2015. Resultados: Ao analisar o cenário epidemiológico atual, inferiu-se que o tipo de marcapasso mais implantado nas unidades da federação corresponde ao de câmara dupla transvenoso 62% do total de procedimentos sendo este o que apresenta a menor taxa de mortalidade. Com base nesses dados, pode-se pensar as condições clínicas do paciente pré-trans e pós-implante e expor os diagnósticos e intervenções de enfermagem mais próximos das necessidades do cliente. Conclusão: O enfermeiro tem total responsabilidade em procedimentos de emergência, portanto deve estar capacitado para assumir tais procedimentos, compreender a patologia de base e ter conhecimento técnico e científico quanto ao procedimento de implante de dispositivos cardíacos, suas indicações, complicações e necessidades do paciente fator fundamental para o exercício pleno da enfermagem.
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