Estudo radiográfico transversal de alterações morfológicas dentárias
DOI:
https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v13i1.5862.pe5862.2025Palavras-chave:
anomalias dentárias, malformações dentárias, radiografia panorâmicaResumo
Objetivo: analisar, classificar e tabular as anomalias dentárias morfológicas encontradas em radiografias panorâmicas, bem como sua prevalência e incidência. Métodos: obtendo informações sobre variações conforme a idade, o sexo e a localização dessas alterações na cavidade oral dos anos de 2020 e 2021, utilizando o banco de dados de uma clínica privada de radiologia odontológica na cidade de Feira de Santana-BA. Resultados: a coleta de dados aconteceu mediante a análise de 2894 radiografias panorâmicas, dessas 360 apresentaram algum tipo de anomalia de forma, sendo dilaceração 80% (n=288), taurodontia 8,61% (n=31), hipercementose 7,50% (n=27), concrescência 0,83% (n=3), cúspide em garra 0,28%(n=1), esmalte ectópico 1,39% (n=5), geminação 0,28% (n=1), molar em amora 0,55% (n=2), nódulo pulpar 0,28% (n=1), raiz supranumerária 0,28% (n=1), fusão, incisivos de Hutchinson e dens in dente não foram identificadas (n=0). Observou-se prevalência das anomalias na mandíbula (n=451), em relação à maxila (n=192) e acometimento maior do gênero feminino (63,89%) que o masculino (36,11%). Conclusão: por meio deste estudo, foi possível observar que muitas dessas anomalias possuem diagnóstico exclusivo radiográfico e demonstrar a importância do conhecimento e reconhecimento delas por meio desses exames, a fim de evitar complicações na execução dos tratamentos odontológicos.
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