Bioimpedância em doenças infecciosas: revisão crítica

Autores

  • Naise Oliveira da Rocha Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)
  • Abelardo Queiroz Campos Araújo Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)
  • Paula Simplicio Silva Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)
  • Paloma Ribeiro Torres Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)
  • Roseli dos Santos Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)
  • Lucia Mello Coutinho Pinto Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)
  • Patrícia Dias Brito Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)
  • Cristiane Fonseca de Almeida Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)
  • Adriana Costa Bacelo Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v9i1.3386.p1-5.2021

Palavras-chave:

doenças infecciosas, estado nutricional, prognóstico.

Resumo

Objetivo: verificar se o ângulo de fase, obtido por bioimpedância elétrica, pode ser utilizado como indicador prognóstico em doenças infecciosas e em quais dessas doenças seu uso está adequadamente embasado pela literatura científica. Métodos: revisão integrativa realizada por meio das bases de dados, como google acadêmico, na BVS Brasil, nas bases SciELO, LILACS e Pubmed, utilizando o termo para busca (bioimpedância e doenças infectocontagiosas e bioimpedância) AND (bioimpedance and infectious diseases OR bioimpedance). A seleção dos estudos foi feita, considerando artigos originais completos disponíveis on-line, em inglês, espanhol e português, publicados entre 2007 e 2021. Resultados: todos os estudos considerados (793) foram realizados em adultos com doença infecciosa. Destes 28 (3,5%) foram separados para leitura aprofundada sobre o perfil metodológico, e apenas quatro (0,50%) do total de artigos consideraram o ângulo de fase como índice prognóstico para doenças infeciosas, ambos em pacientes HIV + hospitalizados. Conclusão: A bioimpedância vem sendo considerada como instrumento de avaliação de estado nutricional em pacientes com doenças infecciosas. Mas o uso do ângulo de fase vem sendo pouco estudado como índice prognóstico para essa população, não podendo ser considerado adequadamente embasado para uso clínico na população com doença infecciosa, o que suscita maior atenção a esta população e a necessidade de maior investigação científica.

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Biografia do Autor

Naise Oliveira da Rocha, Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)

Senut- Serviço de nutrição INI Fiocruz

Abelardo Queiroz Campos Araújo, Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)

Neurologia Ini / Fiocruz

Lucia Mello Coutinho Pinto, Instituto Nacional de Infectologia de Evandro Chagas – (INI/FIOCRUZ)

Serviço de Nutrição - Instituto Nacional de Infectologia de Nutrição Evandro Chagas - Fiocruz

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Publicado

2021-07-15

Como Citar

1.
da Rocha NO, Araújo AQC, Silva PS, Torres PR, Santos R dos, Pinto LMC, et al. Bioimpedância em doenças infecciosas: revisão crítica. J Health Biol Sci. [Internet]. 15º de julho de 2021 [citado 9º de novembro de 2024];9(1):1-5. Disponível em: https://unichristus.emnuvens.com.br/jhbs/article/view/3386