QUESTIONAMENTOS TÓXICOS NO ENSINO DE MEDICINA: IMPACTOS NEGATIVOS E ESTRATÉGIAS PARA QUESTIONAMENTOS CONSTRUTIVOS
DOI:
https://doi.org/10.12662/1809-5771ri.128.5165.p41-44.2025Palavras-chave:
estudantes de medicina, educação médica, ensino, docentesResumo
Introdução: No ensino médico, o questionamento direcionado aos alunos possui potencial para facilitar a aprendizagem, porém também existe o risco de gerar sensação de humilhação, ansiedade e estresse. O uso de questionamentos cada vez mais difíceis, por parte dos professores, é conhecido como questionamento tóxico. Essa prática pode impactar negativamente a aprendizagem dos estudantes. Educadores devem ser orientados sobre comunicação e intenções durante o ensino. O estudo destaca danos causados por essa prática e propõe estratégias para questionar os alunos de maneira construtiva Métodos: Revisão integrativa da literatura, de artigos publicados entre 2014 e 2024, utilizando os descritores "Pimping", "Toxic quizzing" e “Medical students”, por meio da expressão booleana “AND”. O intuito de identificar os prejuízos do uso de questionamentos tóxicos na medicina e como modificá-los e torná-los construtivos para o ensino. Resultados: Após a identificação de 24 artigos e eliminação de 19 destes, foram selecionados 5 estudos, os quais serviram de base para a divisão de 2 eixos temáticos a serem discutidos: Impactos negativos dos questionamentos tóxicos e Estratégias para questionamentos construtivos. Conclusão: O uso de perguntas é um método válido de ensino e continua sendo uma ferramenta importante para estimular o aprendizado, porém é crucial o emprego bem intencionado de tal método acadêmico, com o intuito de estimular a participação dos alunos e promover um ambiente de ensino saudável.
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