A INVISIBILIDADE DE VIVER E CONVIVER COM HIV/AIDS EM PESSOAS IDOSAS
DOI:
https://doi.org/10.12662/1809-5771ri.128.5099.p21-23.2025Palavras-chave:
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida., Saúde do idoso, EstigmaResumo
Introdução: A lacuna de informações sobre IST/HIV/AIDS entre idosos desafia os cuidados multiprofissionais. Apesar dos avanços biomédicos, é imperativo abordar as dimensões emocionais e os estigmas enfrentados por idosos com HIV/AIDS. Objetivo: Compreender as dimensões que estão relacionadas aos estigmas e aos preconceitos vivenciados por idosos com HIV/AIDS. Método: Estudo descritivo, qualitativo com 25 idosos entrevistados no Centro de Infectologia de um município cearense. Resultados: Os participantes revelaram sentimentos diversos após o diagnóstico, como tristeza, negação e proximidade com a morte, além de enfrentarem discriminação no trabalho. Após o diagnóstico, muitos escolheram o sigilo. O preconceito invisível induz isolamento social e sofrimento, destacando a necessidade urgente de políticas públicas eficazes. Considerações Finais: Restringir o acompanhamento do HIV/AIDS que compromete a assistência integral. Uma abordagem multidimensional, com suporte emocional, é essencial. A implementação de políticas públicas é imperativa para promover um cuidado abrangente e efetivo.
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